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Andar com Jesus

“…e seguem o Cordeiro por onde quer que ele vá” (Apocalipse 14:4)

Os Evangelhos narram o chamado dos primeiros discípulos de Jesus. Gente simples, com vidas triviais, verdadeiros sobreviventes no hostil ambiente de ocupação romana e de uma liderança religiosa e política despótica. Eram homens simples do povo, seguramente ninguém esperava que fossem capazes de impactar e transformar o mundo. O seu chamado para o discipulado não se fundamentou em qualquer coisa que pudesse ser vista neles como algo notório, relevante, meritório. Marcos narra assim o chamado dos apóstolos: “Jesus subiu a um monte e chamou a si aqueles que ele quis, os quais vieram para junto dele” (Mc 3.13, grifo meu). Preste a atenção, Ele chamou os que Ele quis, não há outra justificativa. Essa é razão porque pessoas como eu e você também somos discípulos de Jesus, porque Ele quis. E a primeira coisa que um discípulo é chamado a fazer é estar e andar com Jesus. Certamente o nosso chamado, bem como o nosso treinamento, com o progresso da vida cristã, importará em uma série de atribuições, missões e encargos ministeriais. Mas, a coisa mais essencial é estar onde Jesus estiver e andar aonde quer que ele vá. Estar com Jesus significa aprender dele. Conhecemos a cena bíblica da casa de Betânia, Maria assentada aos pés de Jesus tendo escolhido a melhor parte. Aprender de Jesus significa em primeiro lugar conhecer bem o drama e o enredo da salvação desde: “No princípio, Deus…” (Gn 1) até o “Amém! Vem Senhor Jesus…a graça esteja com todos” (Ap 22). Isto é, conhecer o esquema geral da criação-queda-redenção-glorificação e a fidelidade do Senhor à sua Aliança ministradas de muitas maneiras na vida do povo eleito. Aprender de Jesus também significa conhecer a sua pessoa bendita, o seu evangelho eterno, os milagres por Ele realizados, os seus ensinamentos, a sua morte, a ressurreição, sua ascensão e a Comissão deixada para os seus. Agora, andamos com Jesus quando nos relacionamos com Ele de maneira pessoal, íntima. Os Evangelhos mostram que tipo de relacionamento Jesus exige dos seus, o mais emblemático é esse: “Ao saber que Jesus estava comendo na casa do fariseu, certa mulher daquela cidade, uma ‘pecadora’, trouxe um frasco de alabastro com perfume, e se colocou atrás de Jesus, a seus pés. Chorando, começou a molhar-lhe os pés com as suas lágrimas. Depois os enxugou com seus cabelos, beijou-os e os ungiu com o perfume” (Lc 7.37,38). Repare bem na cena, essa mulher quebra todos os paradigmas, digamos que ela não é politicamente correta, pois vencendo tradições, tabus e preconceitos, se lança aos pés de Jesus para dedicar a Ele todo o seu afeto, todo o seu coração e achar nele e somente nele todo o seu prazer. É um amor assim que Jesus quer encontrar em cada discípulo, isso significa andar com Jesus. Agostinho comentando os salmos das subidas ou romagens, diz o seguinte: “É o amor que nos leva as alturas, que nos faz subir sempre e cada vez mais…é o amor que alarga as nossas passadas a apressa os nossos passos em direção a Sião”. Andamos nas pisaduras de Jesus, seguimos os seus passos, andamos com Ele quando o amamos. Esse relacionamento pode ser expressado de três maneiras básicas em um discipulado: — Na oração. A oração é o meio mais excelente e mais sublime de nos relacionarmos com Jesus. Quanto mais intensa, fervorosa, consagrada é uma vida de oração, tanto mais comunhão, relação, prazer temos na pessoa de Jesus e não queremos que Ele se aparte de nós e então, nós nos prendemos a Ele pela oração e decidimos a ir aonde quer que Ele vá. — O amor dedicado ao próximo, de maneira especialíssima, aos que padecem. Quem por amor serve a esses é ao próprio Jesus que servindo, ama e por isso vai até onde Ele está, no pobre: “Pois eu tive fome, e vocês me deram de comer; tive sede, e vocês me deram de beber; fui estrangeiro, e vocês me acolheram; necessitei de roupas, e vocês me vestiram; estive enfermo, e vocês cuidaram de mim; estive preso, e vocês me visitaram. Então os justos lhe responderão: Senhor, quando te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber? Quando te vimos como

estrangeiro e te acolhemos, ou necessitado de roupas e te vestimos? Quando te vimos enfermo ou preso e fomos te visitar? O Rei responderá: Digo-lhes a verdade: o que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram” (Mt 25.35–40). 3º O amor puro casto por tudo o que é santo. Amar os santos, o ajuntamento santo, o costume santo, a vida santa e tudo que aponta para a santidade. A santidade em forma de pureza, de moralidade, de promoção da justiça, na luta pela verdade, pelo avançar do Reino sobre e através da história. Relacionamo-nos com Jesus e, portanto, andamos com Ele, quando nos apartamos do pecado, fugimos da mentira, odiamos as trevas e a nós mesmos nos purificamos como Ele é puro (1Jo 3.3).

Reverendo Luiz Fernando é Pastor na Igreja Presbiteriana Central de Itapira

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